Seguros Vida protegem mais de seis milhões de residentes em Portugal

Em Portugal, mais de 6 milhões de pessoas já estão protegidas com um seguro de vida risco (individuais e grupo), com enfoque nas coberturas de morte ou invalidez.

Segundo a autoridade portuguesa de supervisão (ASF), em 2018 foram pagos mais de 400 milhões de euros por falecimento.

As seguradoras do ramo vida são vitais para economias e sociedades que funcionem com eficiência, sendo também importantes por contribuírem para crescimento económico robusto e aliviar pressão das despesas sociais a longo prazo uma vez que reforçam a saúde e o bem-estar financeiro das famílias.

Além de se tratar de um instrumento de aforro e de prevenção, o seguro de vida “serve para cobrir necessidades tão distintas como a reforma, a proteção familiar face a falhas de pagamentos ou mesmo a amortização de hipotecas como proteção do património familiar,” explica o estudo ‘A contribuição social e económica da indústria dos seguros de vida’, apresentado pela MetLife e realizado pelo The Battle Group.

Os números da realidade portuguesa mostram como este tipo de seguro “é um instrumento de poupança e prevenção que pode atender a diferentes necessidades. Estes seguros saldam a dívida pendente com o banco e, desta forma, evitam que a família sofra dificuldades económicas se algum dos titulares do empréstimo falecer ou perder os rendimentos que recebia para pagar o crédito”.

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